sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Em Belém só acima do joelho

A semana passada fartei-me de ler notícias sobre a nova moda em Belém. Ao que parece a moda pegou com uma das consultoras de Sua Excelência o Presidente da República que, de tão entusiasmada que ficou em receber o Cristiano Ronaldo numa cerimónia oficial, esqueceu uma regra básica do protocolo - o bom senso.
Carla Mouro não só foi notícia pelas piores razões nestas coisas de protocolo - a indumentária escolhida digna de batizado ou beberete - como quase ofuscou um homenageado de peso e medida. E foi precisamente de medida de que tudo se tratou, medida de uma saia que mostrou umas lindas pernas mas distraiu muito olhares. Os do próprio CR7, é certo!
Mas, quando se julga que ao mau é impossível juntar pior, eis que se sabe que uma das suas colaboradoras teve igual gosto em cor e medida. E, portanto, questiono, será esta a farda escolhida pela Primeira Dama, no seu estilista de eleição, para as colaboradoras de Belém?! Oh Senhora Doutora convenhamos!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Mãe abraço de árvore

São 8 horas da manhã. Sou uma árvore. Despida! Sou só ramos de uma cor melâncolica e tristonha. 
Estremeço! Pelos meus ramos escorrem lágrimas de orvalho, sinceras, tristes e culpadas. 
Ao meu lado tu! Nasceste de mim, das minhas entranhas, e tens crescido a meu lado. Os teus ramos são ainda tenros e tens uma folhagem brilhante e alegre. 
Não invejo o teu brilho nem tão pouco a tua alegria. És minha filha, nasceste de mim, e, por isso, eu um dia também fui assim, como tu, resplandescente de esperança. 
Hoje estás menos brilhante que nos outros dias, e eu mais cinzenta e hirta que nunca. Não gosto desta minha cor... desta minha altivez! Sei que tu também não! Gostas da mãe abraço de árvore - enorme, protetora, quente. Mas hoje estou que nem pedra e cal - hirta e mais despida que nunca!
Os meus ramos ontem quase partiram, abanaram com força e toda eu era tempestade. As minhas raízes quase se ergueram do chão e toda eu era vendaval!
Os teus ramos, pelo contrário, recolheram; a tua folhagem perdeu cor; e, toda tu estremeceste. Por cima de ti uma nuvem cinzenta e carregada apareceu e pelos teus ramos caíram lágrimas de chuva.
Depois da tempestade veio a bonança. Antes que adormecesses num sono profundo e triste, deixei que os meus ramos um pouco da tua cor tomassem e abracei-te num abraço de mãe árvore sentido, forte e envergonhado.
Encostaste-te a mim também envergonhada mas como sempre esperançosa e carente deste amor de mãe. Os nossos ramos unidos confundiram-se. As lágrimas de orvalho que por eles caíram formaram um rio e, eu e tu, voltamos a ser uma só. 
Para ti My Little M. todo o meu amor

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O melhor do meu dia #14

Quem diz que as coisas simples, que não dependem de nós, que nos surpreendem, não são o melhor deste dia e de todos os dias do ano?
O melhor do meu dia hoje foi desfrutar, ainda que por escassos minutos, de um arco-íris fabuloso com a M.
Em plena fila de trânsito tivemos tempo para um registo fotográfico amador mas muito, muito sentido.
No banco traseiro do carro mais que o arco-íris do céu brilhavam duas estrelas - os olhos da minha filha que admiravam cada cor.
"Mãe, olha, olha mãe! Roxo! Azul! Verde mamã! Estás a ver? Amarelo, laranja, vermelho... Rosa mamã! São sete cores!".
É verdade filha, são sete as cores do arco-íris mas em ti habitam muitas mais, que não se mostram apenas nos dias de sol e chuva mas todos os dias.
És linda!

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O melhor do meu dia #13

Saber-te tão longe e sentir-te tão perto. Ontem foi assim, hoje é assim, amanhã será assim com certeza. O meu desejo é que assim seja para sempre.
Obrigada J. pai 



Cada um é como cada qual!

Há quem diga que olhamos o mundo a cor-de-rosa. Eu diria que para nós ele tem as cores das pintarolas e dos chupa-chupas gigantes e coloridos que lambuzam a língua de uma criança gulosa.
Há quem diga que somos melosas como as gomas que se colam nos dentes e tomam a forma de lagartixas, ovos estrelados ou ursinhos. Eu diria que somos tão doces como uma qualquer guloseima mas feitas de uma doçura saudável que em vez de açúcar é salpicada de mimo e amor.
Há quem diga que somos pior que carrapato. Eu diria que somos mais uma mistura de canídeo com galináceo (dê esta mistura o animal mais estranho que possam imaginar) fiéis, cautelosas e protetoras.
Há quem diga que somos P's demais - perfeccionistas demais, proteccionistas demais, possessivas demais . Eu diria que a letra do abecedário que melhor nos define tem altos e baixos, fica bem de pernas para o ar, pode ser a primeira mas também não se importa de ser a última, gosta de magia e mistério.
Há quem diga que não falamos, berramos! Eu diria que temos o coração ao pé da boca e que o nosso é tão grande, tão grande, tão grande que salta atabalhoadamente cá para fora.
Há quem diga que das nossas bocas só saem nãos. Eu diria que todos os dias da nossa vida lhes dizemos sim no beijo, no abraço, no aconchego, desde o dia em que são concebidos.
Há quem diga que fazemos coisas a mais e que para nós o tempo não se esgota. Eu diria que acreditamos nos contos-de-fada onde quase tudo é possível, que gostamos de lutas difíceis (lutar contra o tempo é uma luta perdida) e que já aprendemos a nem sempre sairmos vencedoras.
Há quem diga que sentimos demais e pensamos de menos. Eu diria que todos os dias ao vê-los dormir tranquilamente, esticados, compridos, crescidos, a confusão entre o sentir e o pensar é tão grande que não somos capaz de falar apenas deixar que pelo nosso rosto caia uma espessa lágrima.
Há quem diga que choramos demais, que somos emotivas demais. A esses eu diria apenas, somos Mães!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Giveaway #1 - mães que espalham valores todo o ano!

Hoje acordei e só me apetecia gritar: WOW!
Não porque já vi o meu recibo de vencimento (lindo! Obrigada Sr. Presidente e Sr. Primeiro-Ministro!) mas sim porque, apesar dos pesares, esta vida tem coisas tão boas que nem mesmo estes filhos da mãe (coitada, sem culpa nenhuma pelos filhos que gerou) me levam a melhor.
É o que faz quando se juntam três mulheres, jovens, empreendedoras e com cabeças a fervilhar de ideias. 
Devem recordar-se de duas amigas - a Romana Fresco e a Marina Alves - e um projeto inovador que promove o emprendedorismo no feminino. Um projeto contado na primeira pessoa que se assume como um projeto “sobre mulheres” e não “de e para mulheres”, abrangendo um público-alvo heterogéneo. Pois bem, esse projeto continua a dar que falar e estas duas jovens empreendedoras também. Não me admira! São mulheres de ideias e valores e, por isso, muito recentemente, o projeto WOW - Word of Women lançou mais um ideia giríssima que não podia deixar de partilhar.
Um calendário para 2014 (exclusivo) que inspira, que contribui para apoiar e potenciar mais projetos no feminino, com valores e de muito valor. Através de 12 ilustrações artísticas dá-nos a conhecer valores que todas nós mães priveligiamos e procuramos transmitir. Enfim, o presente ideal para uma mãe e que só pode ficar lindo em casa - na cozinha, no escritório, no quarto e, porque não na casa de banho. É lindo e pronto, fica bem em qualquer sítio!
Em homenagem aos valores que tão simbolicamente são transmitidos por todas nós mães, desafiei o Word of Women a sortear dois Calendários Valores WOW 2014, aqui no blog Mãedas5às8. Para se habilitar a inspirar o novo ano de valores positivos, tem apenas de:

- Fazer like em Mãedas5às8 aqui
- Fazer like em WordofWomen aqui
- Deixar o nome de uma amiga na imagem do giveaway e corresponder-lhe uma mensagem em que a palavra "mãe" e um dos valores WOW estejam presentes.
- Partilhar a imagem do giveaway no vosso mural, sempre na opção público.
- O sorteio começa hoje e termina no próximo dia 29 de janeiro às 0h.
- As duas frases mais inspiradoras serão reveladas no dia 31 de janeiro.

Vamos lá participar e colaborar no Projeto Valores WOW, afinal não é preciso ter super poderes para ter muito muito valor!
http://wordofwomen.com/calendario-2014/

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O melhor do meu dia #12

Recordar episódios já vividos desta minha vida de mãe, desde o primeiro momento de cada uma das gravidezes, com as diferenças e as eternas repetições. E fazê-lo graças a um convite tão inesperado como lisongeador. Obrigada Mariana, do blog Tia Cocas, foi muito bom colaborar.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Caminha é o que eu preciso!

Estas viagens à segunda-feira, de casa para o colégio, são colossais!
Mãe ensonada a conduzir, estonteada e ao que parece a "chocar" uma gripe.
M. muito bem disposta. Hoje vamos sem stresses dentro da hora sem grandes riscos de atrasos.
Como está a fazer progressos na leitura agora lê tudo que lhe aparece à frente - placas de trânsito, tabuletas, anúncios, folhetos, etc.
"Mãe ali diz Porto... Mãe ali penso que diz Braga!"
"Muito bem M., que progressos!"
"Mãe, mãe! Ali diz Caminha!"
Mãe fica estupefacta e pensa "Foi super rápida a ler Caminha. Está mesmo a ficar crescida!" e claro orgulhosa diz: "Muito bem M. conseguiste ler Caminha naquela placa?!".
"Sim mãe consegui! Mas também não era difícil, quase nem precisava de ler, tinha uma cama na placa por isso só podia ser Caminha!"
Excusado será dizer que a placa indicava um hotel! 
Dah mãe! Vai dormir que o teu mal é sono!

sábado, 18 de janeiro de 2014

O melhor do meu dia #11

Desfrutar da cumplicidade, do mimo e das risadas que partilham inocentemente.
Assistir aos jogos, às brincadeiras e às birras que ainda estão a aprender a construir como dupla.
Dar-lhes liberdade para testarem limites e fazerem as suas próprias opções.
É cada vez melhor ser mãe de dois!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Mãe à beira de um ataque de nervos!

A televisão aqui de casa já deve vomitar canais infantis por tudo que é lado, mais ainda de há uns meses a esta parte, com chegada ao pequeno ecrã de uma adolescente cantora e bailarina, bem gira por acaso, que se encontra muito dividida entre a paixão de dois rapazes da sua idade (ambos giros por sinal).
Entre tanta cantoria, rodopio e salamaleques (eu confesso estar já um pouco enjoada de ouvir alguém cá em casa traulitar essa cantoria de manhã à noite) vá lá que se retira algo positivo - a novela argentina da Disney está a trabalhar nas miúdas a língua espanhola, uma língua em ascensão e que se prepara para de mansinho dar um pontapé tímido na língua inglesa competindo ao mesmo nível.
Como se não bastasse, hoje a M. pediu-me o Diário da Violetta. Já procurei meio mundo e nada: "Esgotadíssimo!" ouvi inúmeras vezes do outro lado. Como é possível?! Depois da Tempestade Hércules querem ver que vamos ter a Febre Violetta?! O mais horrível foi ter que dizer à M. que não consegui e que está esgotado em todos os contactos que fiz.
Não aguentei ver aqueles olhos tristonhos e acabei por fazer uma asneira ainda maior: "Não me chame eu CP se não vou desencantar um diário para a minha filhota! Nem que tenha que ir à lua!".
E agora?! Linguaruda d´um raio! Bora lá a saber os horários do próximo APOLLO.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Conta-me histórias do sítio aonde eu não estou!

15 de janeiro... 2014... Céus! Quase meia-noite e deste dia enfadonho contam-se apenas alguns escassos minutos. O tempo passa... Voa!
Pudera eu voar com ele e chegar até ti ainda que por cinco minutos. Dar-te um beijo, segredar-te ao ouvido algumas histórias, passar as mãos pelo liso do teu cabelo - escuro, espesso e escorrido - e o enrugado do teu rosto - pesado pelos episódios de uma vida para mim demasiado curta.
Fomos mais do que o que todos pensam. Fomos amigas, cúmplices, parceiras. Partilhamos fofocas, histórias e segredos, risos, beijos e abraços (sentidos, humildes, sem hipocrisias), e o mesmo grande amor que tantas vezes nos aproximou e tantas outras nos afastou, tantas vezes nos tirou do sério e tantas outras nos derreteu o coração, que mimaste em criança e me escolheu para o mimar agora crescido, que nunca deixou de pertencer-te (um filho é para sempre) e ainda hoje a mim não pertence.
Ver-te partir, ainda que te sinta tão presente, foi dos momentos mais dolorosos que já vivi. Senti que foste arrancada de nós na pior altura. Esperei que te recusasses a partir cedo de mais. Confesso que tive esperança! Rezei para que te dessem força e tempo, só terias que aguentar dois meses e meio para conheceres um amor ainda maior. Aí fecharias os olhos num sentimento de dever cumprido e eu teria ficado grata.
Não foi realmente assim que tudo aconteceu. Partiste! Contigo levaste sonhos e frustrações mas deixaste-nos esperança no futuro. O meu filho, o neto que tanto desejaste e nunca conheceste, o símbolo de esperança mais reconfortante que podia ter entrado nas nossas vidas, nasceu! 
Continua a ser o seu anjo da guarda! Para ele serás sempre a avó S., que conhece apenas por fotografia e que pela voz da irmã, num apontar de dedo pequenino que quase toca o céu, é a estrela mais brilhante do céu a olhar atentamente por todos nós.

Há dias assim, em que respirar dói!

Hoje não me apetece falar. Hoje não me apetece sequer abrir os olhos para que eles não mostrem demasiado o que sinto. Peço que me deixem de olhos fechados, a escutar o silêncio possível, nesta casa onde abunda a zaragata. Deixem-me num tête-à-tête privado com os meus pensamentos, sentimentos e desconfortos. 
Não estou doente. Não tenho dores no corpo... dói-me antes a alma. Sinto que choro mas pelo meu rosto não cai uma só lágrima. 
Ando assim desde domingo. Sei bem porquê! Também domingo me senti exatamente assim, triste comigo e com o mundo. Triste Contigo que admito melhor que eu sabes sempre o que fazer! Mas tenho dificuldade em lidar com a saudade. Será defeito? Talvez um defeito de fabrico que passou pela Tua inspeção antes de me mandares ao mundo, ou apenas uma característica genética que quiseste cunhar também em mim. O certo é que viver a ausência das pessoas que amo persegue-me! Logo a mim que me recuso a aceitar prazos de validade curtos! Não somos iogurtes! 

sábado, 11 de janeiro de 2014

O melhor do meu dia #10

O dia de sol com que hoje, o lá de cima Todo Poderoso nos presenteou. E com sol as opções são imensas! A nossa escolha para uma tarde bem passada foi: sair de casa a pé. Ela de trotinete (com perneiras fúshia de pompons e leggins), ele no triciclo felicíssimo. O nosso destino foi um parque infantil recentemente restaurado ao pé de casa. A mãe não teve mãos a medir mas adorou o sol, a luz, senti as forças recuperadas. 
Prontíssima para mais um dia a três!

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Ora dá cá um, e a seguir dá outro...

Quem não gosta de beijos e beijinhos?! Uns mais húmidos, outros mais repinicados, uns mais chochos outros mais apaixonados.
E beijos de filhos? Quem não gosta? São isto tudo num único beijo. São mais doces que merengue, tão melosos quanto mel, feitos de carinho e amor verdadeiros, capazes de nos dar a volta à cabeça e nos mostrar ao mundo totalmente aparvalhados.
A M. e o J. são dois filhos gulosos. Adoram beijos e mimos (o J. mais ainda que a M. e por isso dizemos que é o nosso dengoso) e eu, confesso, não perco uma boa oportunidade. Adoro que me lambuzem, que me apertem, que colem as suas caras à minha cara, que me abracem até fazer doer o pescoço. Adoro sentir aquelas pequenas mãos agarrarem a minha cara e aquelas bocas gulosas espetarem um chocho cheio de amor no meu rosto.
Não quero pensar sequer que um dia sentirei falta destes pequenos gestos de amor! Não! Nem pensar! Vou ser velhinha, velhinha, velhinha, e ainda saboreá-los. Tenho a certeza! Foi assim que me educaram e é está a mensagem que lhes transmitimos? Sim, porque acreditamos: mesmo a carinha mais enrugada gosta de ser acarinhada. Digo e repito:
Quem não gosta de beijos e beijinhos?! Uns mais húmidos, outros mais repinicados, uns mais chochos outros mais apaixonados.
E beijos de filhos? Quem não gosta? 


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O melhor do meu dia #9

O nosso presente de Reis. Um projeto que surgiu numa conversa de esplanada, idealizado por mim e pelo J. há mais de 2 anos e que em Dia de Reis dá os primeiros passos. Mais vale tarde do que nunca! E a minha querida avó dizia-o com toda a razão! Mesmo que apenas tenha surgido agora encheu os nossos corações de alegria e tornou mais intenso o delicioso aroma a casa e família que emana destas paredes a que chamamos lar.
Os miúdos adoraram a ideia e querem mais para breve e, sinceramente, eu também. Quero ver este mural crescer de momentos (os nossos); de histórias (as nossas); de sorrisos que nos transportam para locais que nos são especiais; de olhares que revelam como fomos felizes naquele dia, àquela hora, naquele local; de gestos que nos são familiares; de pessoas que trazemos sempre no coração.
Um mural, numa parede branca com pouco mais de quatro metros, que irá eternizar momentos da nossa vida que têm vindo a construir, ao longo de preciosos nove anos e meio, a nossa história.

                
                          Primeiro a admiração
Seguiu-se a euforia

domingo, 5 de janeiro de 2014

O melhor do meu dia #8

Aproveitar o último dia de férias antes do regresso ao trabalho e ao colégio. E nada melhor que aproveitá-lo em família, como gostamos, com casa cheia, com todos sentados à mesa em espírito de Reis, ao almoço e ao jantar, pequenos e graúdos. E nem o melhor bolo-rei da cidade do Porto faltou na nossa mesa, sem filas, sem encontrões, sem correrias. 

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Oh mãe aquele moço bateu-me!



Tenho que começar a soprar ao ouvido do meu filho que às meninas só beijinhos e abraços. 
Pensava eu que estaria no caminho certo... faz estilo às meninas bonitas, sorri e faz miminhos, pede-lhes colinho e ainda lhes enrola o cabelo. Mas puxá-las pelo cabelo?! Ai que medo! 
Vamos já começar no primeiro dia do ano!